
Após desistência de recurso contra cassação, Câmara de Jaguarari põe em pauta denúncia que cassou mandato do prefeito Everton Rocha
O cenário político de
Jaguarari, instalado após a eleição de 2016 se assemelha a um circo, de quinta
categoria, diga-se de passagem. Após um início de mandato cercado de dúvidas,
mas com a CLASSE QUASE TODA UNIDA em torno da mesma panela, logo vimos o circo
pegar fogo.
Com tantos caciques na
mesma tribo, uma hora a guerra seria travada.
Depois de muitas suspeitas,
em 30 de novembro de 2017, a Câmara de vereadores aceitaria a primeira denúncia
contra o prefeito Everton Rocha, por 12 dos 13 vereadores, que, segundo eles,
estariam fazendo justiça em defesa dos interesses da população privada de todos
os seus direitos elementares.
O tempo passou, e agora
parte daqueles carrascos que gritavam na tribuna da Câmara, que nesta terra
corrupto não teria vez, agora amoleceram suas palavras e voltaram atrás tudo o
que diziam. Estranho, né?
Com tanta mudança
repentina, onde quem era o mal ontem, hoje é o bem, permite que as pessoas que
abraçavam a ideia de que homens honestos combateriam a corrupção, caso ela
existisse, sejam os próprios corruptos travestidos de bons samaritanos.
A cassação do mandato
do prefeito Everton Rocha, fez com que seu nome circulasse nos mais diversos
meios de comunicação como corrupto, dentre outros. Agora com o recuo da Câmara
acerca deste ato, fica a dúvida na população: SERÁ SE TUDO O QUE FOI DITO, QUE
A CÂMARA ESTARIA PERSEGUINDO O PREFEITO É VERDADE? SERÁ SE O QUE O PREFEITO
DIZIA QUE VEREADORES QUERIAM CASSÁ-LO PORQUE NÃO TIVERAM SEUS “PEDIDOS”
ATENDIDOS PROCEDE? SERÁ QUEM REPRESENTA A HONESTIDADE EM TODA ESTA HISTÓRIA?
Se todo o processo foi
uma farsa, uma fábula, caberia ao prefeito prejudicado acionar seus algozes na
Justiça e exigir todo o prejuízo financeiro, físico e moral causados.
A pauta foi tornada
pública, nela a força da Justiça está estampada, já que se desiste da busca
pela Justiça, que a honestidade paire no ar.
Por outro lado, é
chegada a hora dos servidores municipais, enfim, terem seus reajustes
reconhecidos, mesmo que em parcelas que giram em torno de 11 reais por quase 2
anos.
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