
RESULTADO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA QUE VERSOU SOBRE O LICENCIAMENTO DE ANTENA DE TELEFONIA MÓVEL PODE REPRESENTAR QUÃO É ATRASADO O MUNICÍPIO DE JAGUARARI
A audiência pública realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente com o Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONEMA, sociedade civil, representantes dos poderes executivo (Antônio Xavier) e legislativo (Nenén do Catuni), Associação Comercial, do Consórcio de Desenvolvimento Sustentável e técnicos da empresa responsável pela instalação da antena de telefonia aconteceu na manhã desta quarta-feira, 02/12 na Câmara Municipal de Jaguarari.
A secretária de Meio Ambiente, Glécia, abordou o objetivo da audiência pública, que seria esclarecer junto a sociedade através dos técnicos da empresa, os possíveis danos e riscos à saúde humana em decorrência da irradiação eletromagnética que, caso venha ser licenciada, será emitida pela antena de telefonia móvel.
Muitos questionamentos feitos pelos presentes foram devidamente explicados pelo consultor em radiofrequência, o senhor Antônio Vivaldi Rodrigues, que afirmou não haver nenhuma evidência científica comprovadamente de que as ondas eletromagnéticas emitidas por antenas de telefonia móvel possa causar danos à saúde humana, tendo em vista que as ondas emitidas são de baixa frequência e potência se comparadas às emitidas por estações de rádios e tv’s. Também esclareceu que o maior risco está no uso frequente e contínuo do celular, porém se resume ao aquecimento do corpo humano provocado pelo calor produzido pelas ondas emitidas pelas antes embutidas no celular.
Ficou evidenciado, ainda, que o pavor dos moradores do entorno da antena seria em decorrência de alguns princípios, tais como: suposto risco de desenvolverem problemas de saúde (câncer) e desvalorização de imóveis.
A opinião e sugestão dos moradores foi a transferência da antena para fora da área urbana, porém foi esclarecido pelo senhor Antônio Vivaldi que o local onde a torre foi instalada é estratégico e necessário para que as antenas possam cobrir toda a cidade com um melhor sinal e ainda ressaltou que o processo de remoção da torre não é simples, pois há um licenciamento junto a ANATEL muito caro, além de toda a logística para desmontar e montar em um outro local. Ressaltou ainda que em todos os lugares do mundo as antenas são instaladas dentro da área urbana e que só na cidade de São Paulo há mais de 30 mil antenas. Frisou que isso é normal e que só assim os usuários de celular passarão a não ter mais tantas falhas no acesso à internet e consequentemente ligações com mais qualidade.
Esperamos que a secretaria responsável, paute a decisão pelo lado prático-técnico e não no “eu acho”, pois, como os próprios técnicos explicaram, existem muitas antenas “piratas” espalhadas pela cidade, boa parte delas instaladas pela própria prefeitura que emitem, de forma muito potente, mais radiação que uma antena de telefonia celular.
A secretária de Meio Ambiente, Glécia, abordou o objetivo da audiência pública, que seria esclarecer junto a sociedade através dos técnicos da empresa, os possíveis danos e riscos à saúde humana em decorrência da irradiação eletromagnética que, caso venha ser licenciada, será emitida pela antena de telefonia móvel.
Muitos questionamentos feitos pelos presentes foram devidamente explicados pelo consultor em radiofrequência, o senhor Antônio Vivaldi Rodrigues, que afirmou não haver nenhuma evidência científica comprovadamente de que as ondas eletromagnéticas emitidas por antenas de telefonia móvel possa causar danos à saúde humana, tendo em vista que as ondas emitidas são de baixa frequência e potência se comparadas às emitidas por estações de rádios e tv’s. Também esclareceu que o maior risco está no uso frequente e contínuo do celular, porém se resume ao aquecimento do corpo humano provocado pelo calor produzido pelas ondas emitidas pelas antes embutidas no celular.
Ficou evidenciado, ainda, que o pavor dos moradores do entorno da antena seria em decorrência de alguns princípios, tais como: suposto risco de desenvolverem problemas de saúde (câncer) e desvalorização de imóveis.
A opinião e sugestão dos moradores foi a transferência da antena para fora da área urbana, porém foi esclarecido pelo senhor Antônio Vivaldi que o local onde a torre foi instalada é estratégico e necessário para que as antenas possam cobrir toda a cidade com um melhor sinal e ainda ressaltou que o processo de remoção da torre não é simples, pois há um licenciamento junto a ANATEL muito caro, além de toda a logística para desmontar e montar em um outro local. Ressaltou ainda que em todos os lugares do mundo as antenas são instaladas dentro da área urbana e que só na cidade de São Paulo há mais de 30 mil antenas. Frisou que isso é normal e que só assim os usuários de celular passarão a não ter mais tantas falhas no acesso à internet e consequentemente ligações com mais qualidade.
Esperamos que a secretaria responsável, paute a decisão pelo lado prático-técnico e não no “eu acho”, pois, como os próprios técnicos explicaram, existem muitas antenas “piratas” espalhadas pela cidade, boa parte delas instaladas pela própria prefeitura que emitem, de forma muito potente, mais radiação que uma antena de telefonia celular.
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