novembro 18, 2015
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AMAROK LOCADA PARA O PRESIDENTE DA CÂMARA DE JAGUARARI CUSTOU QUASE 2 MIL REAIS, EM PEÇAS E MANUTENÇÃO, AOS COFRES PÚBLICOS

Josimar Zuza, presidente da Câmara, mantém sob o uso do seu cargo um veiculo de luxo e conforto com combustível, aluguel e manutenção pagos com o dinheiro do povo.

Recentemente divulgamos aqui neste veículo de comunicação que o presidente citado já havia pagado a um posto de combustível de Pilar a quantia de 37 mil reais de combustível e 48 mil de aluguel de dois veículos, sendo um destes Amarok cd 4x4 de placa policial: NZH – 0425.

Desta vez o presidente da Câmara Josimar Zuza volta a demonstrar que não respeita o dinheiro público. Josimar Zuza, que no ano de 2013 foi multado em R$1.000,00 pelo TCM – Tribunal de Contas dos Municípios, veja o parecer: “Resolve: Imputar ao gestor, com respaldo no art. 71, inciso II, da referida lei complementar, multa no valor de R$1.000,00 (hum mil reais), em razão das irregularidades consignadas nos relatórios da 13ª Inspetoria Regional e no Pronunciamento Técnico e não sanadas nesta oportunidade, sobretudo as relacionadas à ocorrências de ausência de cotação de preço em processo licitatório; apresentação de relatório do controle interno deficiente, a ser recolhida aos cofres públicos municipais, com recursos próprios, na forma e prazo preconizados na Resolução TCM nº 1124/05, com a necessária emissão da DELIBERAÇÃO DE IMPUTAÇÃO DE DÉBITO.” No mês de julho/2015, Josimar Zuza pagou R$ 1.477,02 a PETROMOL PETROLINA MOTORES LTDA na aquisição de pastilha de freios e disco de freios. No mesmo dia pagou R$ 210,00 referentes aos serviços prestados, na substituição das pastilhas de freios e discos de freios. PERGUNTA: CARRO LOCADO A MANUTENÇÃO NÃO É POR CONTA DA LOCADORA?

Capturarpeças

Capturarpeças

Diante de tantos descasos levado a público e pautado em provas incontestáveis, Jaguarari aguarda uma postura honrosa de cada um dos seus representantes no que se refere aos desmandos com o dinheiro (R$226.000,00) que Josimar Zuza administra.

O silêncio, nestes casos, demonstra o velho ditado popular: “quem cala, consente”.